sábado, 12 de janeiro de 2013


O Corvo e a Raposa


Um corvo pousou em uma árvore, com um bom pedaço de queijo no bico.
Atraída pelo cheiro do queijo, aproximou-se da árvore uma raposa.
Com muita vontade de comer aquele queijo, e sem condições de subir na árvore, afinal, não tinha asas, a raposa resolveu usar sua inteligência em benefício próprio.
__ Bom dia amigo Corvo!- disse bem matreira a raposa.
O corvo olhou-a e fez uma saudação balançando a cabeça.
__Ouvi falar que o rouxinol tem o canto mais belo de toda a floresta. Mas eu aposto que você, meu amigo, acaso cantasse, o faria melhor que qualquer outro animal.
Sentindo-se desafiado e querendo provar seu valor, o corvo abriu o bico para cantar. Foi quando o queijo caiu-lhe da boca e foi direto ao chão.
A raposa apanhou o queijo e agradeceu ao corvo:
__ Da próxima vez amigo, desconfie das bajulações!

Moral da história: Desconfie dos bajuladores, esses sempre se aproveitam da situação, para tirar vantagem sobre você. 
Contos, fabulas e historinhas: O Corvo e a Raposa
Contos, fabulas e historinhas: O Corvo e a Raposa


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A Lebre e a Tartaruga


Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,, toda sorridente.

Moral da história: Devagar se vai ao longe!
Contos, fabulas e historinhas: A Lebre e a Tartaruga
Contos, fabulas e historinhas: A Lebre e a Tartaruga



Se a educação sozinha não pode tranformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.

Paulo Freire
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.

Paulo Freire